terça-feira, 15 de julho de 2008

Citador


quando se ver um estudante com ar de intelectual,

logo que abre a boca e fala com um vocabulário rebuscado, fala sobre música filosfia teatro e do calendário maia, é possível perceber que tal ser, teve uma vida guiada por possíveis coveiros que colocaram num caixão, tudo de vital e prazeroso que os sentidos conhecem e nos fazem cometer o que chamam de disparates, e nada mais fará do que citar durante toda sua medíocre passagem pelo mundo ou pelo que denominam existência, e ler cadernos de jornal dissimulados de formadores de opinião e um juízo frágil e sem base. Inteligência ausenta-se, junto com ela o pensar a partir de uma rica observação e uma vivência "independente" de muitos dogmas e doutrinas.

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