segunda-feira, 18 de abril de 2016

Entres as pernas da eternidade


...e, vivemos a semear doces ilusões, danças e um amor surreal que morre e renasce em outros chãos, sob diferentes sóis, sob diferentes formas e em condições adversas. Entre as pernas dessa eternidade que dura uma madrugada regada a vinho, poesia e delírios, adormecemos e so despertamos quando as flechas selvagens do sol invadem nossos poros.