se levanta a controvérsia
em êxodo matinal,
superando a incoerência lírica da bactéria
ouvinte de Vivaldi,
e pula uma estação
até chegar em lugar
viável para o embarque
no irreal vento
que afronta o virtual
relacionamento com o sol
exilado no sangue do recorte
a representar uma linha atenuante
do conceito de dia
mostrado num violino
e transbordando numa noite
suja de esperma intelectual
pós horas de blasfêmias
ancoradas em obrigações
de provar desprova
o saber que tem
na barba - foi bonita
há há ...
Poesia, literatura, poesia ádiovisual, poesia da imagem, fotografia, dionysus e os encontros entre palavras e pinturas
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
no movimento da língua
a mentira colocava sua casa nas costas
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
pelas beiras do mundo
a mentira colocava sua casa nas costas
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
Assinar:
Postagens (Atom)