Poesia, literatura, poesia ádiovisual, poesia da imagem, fotografia, dionysus e os encontros entre palavras e pinturas
terça-feira, 19 de julho de 2011
velho céu de núvens tristes
velho céu de núvens tristes,
abrigas em teus vazios tanta fumaça,
tanto desespero dissimulado de progresso,
que é refletido nas camadas de sujeira em tuas transparentes dimensões...
Velho azulão de profunda imensidão,
quero, quando brilhas teus olhos de oceano,
ocultar-me em teu azul assim como o faz
aquele carrasco divino
com sua estúpida onipotência.
Quero armar um rede em teus braços,
brindar com vinho nossa amizade,
minha adimiração por teus horizontes
segunda-feira, 18 de julho de 2011
ares alheios e a cúmplicidade do vinho
pois !!... relevantes são as taças transparentes
e a aparente neutralidade delas. Nelas vejo a dança de ares alheios,
e a cúmplicidade do vinho e seu vermelho rubro. Vejo formas,
caminhos para a música e um oculto levitar... vejo o infinito
e a aparente neutralidade delas. Nelas vejo a dança de ares alheios,
e a cúmplicidade do vinho e seu vermelho rubro. Vejo formas,
caminhos para a música e um oculto levitar... vejo o infinito
segunda-feira, 4 de julho de 2011
cinza das elegias
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