Um verbo sai de tempo
Gasto
Voa de cama em cama
À fiasco
À sorte clama
À morte Aclama
Esperando o corpo atravessar a história
O que era alento
É agora sem abrigo
O peito extrapola o eixo
À Fora
É pretérito amar
Viver é urgente
Amar arduamente
Aldente
Si busco ofuusco
Infindo afino o fim do tempo
Poesia, literatura, poesia ádiovisual, poesia da imagem, fotografia, dionysus e os encontros entre palavras e pinturas
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
O som ouvido no abismo
Rasga a fonte
O samba Sã
não precisa de musismo
O som
Ouvido no abismo.
Fantasmas alegóricos
Distorcem o amor
Sentido pulsante
A noite abriga dores
O frio habita
Os corpos
Pouco à pouco
O oco impera o apogeu
É preciso partir
O contexto é incoerente
Rir é ridículo aos olhos congelados
Dos médicos da própria loucura
A rua cura
Cura dor
inspira dor
Não centro adentro
Ardor
Arte podre avisa:
Não é a hora, va- t'en!
O samba Sã
não precisa de musismo
O som
Ouvido no abismo.
Fantasmas alegóricos
Distorcem o amor
Sentido pulsante
A noite abriga dores
O frio habita
Os corpos
Pouco à pouco
O oco impera o apogeu
É preciso partir
O contexto é incoerente
Rir é ridículo aos olhos congelados
Dos médicos da própria loucura
A rua cura
Cura dor
inspira dor
Não centro adentro
Ardor
Arte podre avisa:
Não é a hora, va- t'en!
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