se levanta a controvérsia
em êxodo matinal,
superando a incoerência lírica da bactéria
ouvinte de Vivaldi,
e pula uma estação
até chegar em lugar
viável para o embarque
no irreal vento
que afronta o virtual
relacionamento com o sol
exilado no sangue do recorte
a representar uma linha atenuante
do conceito de dia
mostrado num violino
e transbordando numa noite
suja de esperma intelectual
pós horas de blasfêmias
ancoradas em obrigações
de provar desprova
o saber que tem
na barba - foi bonita
há há ...
2 comentários:
Já adorei está...
E como disse Rimbaud " E a primavera me trouxe o pavaroso riso do idiota"
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