a mentira colocava sua casa nas costas
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
Nenhum comentário:
Postar um comentário