Poesia, literatura, poesia ádiovisual, poesia da imagem, fotografia, dionysus e os encontros entre palavras e pinturas
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
o céu abria a boca por um longínquo instante
o céu abria a boca
por um longínquo instante,
e não era paródia duma falsa intensidade.
Sincronizado com os tambores
e regido pelos deuses da dança,
o corpo encenava
um dilaceramento no deleitar da força.
O abismo já era oculto aos olhos,
as aves de rapina dançavam a minha dança,
os raio vinham até mim...
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3 comentários:
Você consegue caminhar entre a linha téneu que existe entro o caos das palavras no sentido de apollinaire e a tranquilidade de uma estética segura.
abraço
Ei meu caro. Obrigado pelo comentário. Farei uma visitinha no seu blog e comentarei. Gostei dessa definção. É por aí, essa escrita beira um caos peculiar e um tanto discreto.
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