Jace vou na busca
Ruidosa música
Da brotada, habitante do passado,
Porém vive, cabe no presente
Dado por memória, quem o torna atual,
Aqui , na Serrinha morada concreta
De prima obra de Santos
O vizinho da brasa sempre piscando
Rumo ao setor que reflete
Os edifícios berlinenses
Desmoronando novos
Nihis
Agora evidente
Pela língua zelinista,
Porta vasta do mundo nas curvas
Que a faz a voz,
E a segue os ouvidos
Da minha cabeça
Mista, sólida na água
À cumular na palma
Da mão da flor Vogorosa
No temp(l)o de vera
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