Fora dos mares remotos
Sigo caminhando com a ponta dos pés
Sigo caminhando com a ponta dos pés
Dançando
em valsas caóticas sob rés
menores
são os maremotos
Nesses
platôs onde os montes indicam a trilha
mote
que em corpo destila
Segundo
torpe
Labiríntico
olhar de archote
Já
me entrego logo ao vento
À
espera dum rumo, um norte
Cruzo
estrelas cintilantes que evitam beijar o tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário