...e, vivemos a semear doces ilusões, danças e um amor surreal que morre e renasce em outros chãos, sob diferentes sóis, sob diferentes formas e em condições adversas. Entre as pernas dessa eternidade que dura uma madrugada regada a vinho, poesia e delírios, adormecemos e so despertamos quando as flechas selvagens do sol invadem nossos poros.
Poesia, literatura, poesia ádiovisual, poesia da imagem, fotografia, dionysus e os encontros entre palavras e pinturas
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Entres as pernas da eternidade
...e, vivemos a semear doces ilusões, danças e um amor surreal que morre e renasce em outros chãos, sob diferentes sóis, sob diferentes formas e em condições adversas. Entre as pernas dessa eternidade que dura uma madrugada regada a vinho, poesia e delírios, adormecemos e so despertamos quando as flechas selvagens do sol invadem nossos poros.
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