a mentira colocava sua casa nas costas
e saia a andar
pelas beiras do mundo,
nadava nas sombras das dúvidas
que cirvulavam de mão dadas com o vento,
pa[i]rava nos olhares
no movimento da língua
durante o intervalo do silêncio,
pensamento no que dizer.
dEssa forma a narrativa
ganhava corpo dentro da realidade
do devaneio presente
2 comentários:
Fala Zé, blz? excelente trabalho.
mantenha contato. mateusmd2i@hotmail.com
Abraço
Mateus Silva
augusta 07/01
Puta verdade mano! esta mentira deslavada as vezes suja alma, as vezes lava o corpo
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