memórias, elas existem, consituem, e algo, como ausência a ela nos remete.
É de se deliciar com o vivido, mas doloroso querer retornar a um real parecido,
ou voltar ao mesmo ponto da memória.
E se não é possível passar por algo quase idêntico, um certo desgosto nos toma de assalto.
por isso remeto-me À música tocante do eu, pois, ela estravasa nas linhas do tempo.
Ela passa autônoma por todas essas fronteiras, e com ela é possível
entrar nessa ausência de espaço.
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