sexta-feira, 20 de novembro de 2009

a pon to ...


os poros abrem para o riso
passar pra dentro da alma
em forma de música, em forma
disforme conforme a fome
da que notas expõem
ao corpo posto
na linha da ausência
de durar que vence o tédio
pela intnesidade
analogia da intensidade
multi-bifurcada
flúida, flutuante
antes da vinda
da mudança sempre
possível, [des]espereda

3 comentários:

Anônimo disse...

Suas palavras dançam. Louvada seja a poesia! Evoé! Bel

Adorador de Crepúsculos disse...

Dionísio toca e elas dançam!
valeu a visita !

Juan Moravagine Carneiro disse...

voltarei para novas danças!
abraço