Venho de... pôr
Palavras em nome
Do indefinido sentir,
Dando imagem
Às frases luaradas
Do caro amigo cello,
Cuja escrita,
Latenteia veias
E seu sangue movente
A cruzar faróis
Vermelhos
Que ve[r]des passar
Corpos sem rosto,
Signo mundano
Da Babylônia despida
E pronta pra cantar,
Encantar... e enganar
Seus transeuntes
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